Selecione o local de entrega

A seleção do país/região pode influenciar vários fatores, tais como preço, opções de envio e disponibilidade de produtos.
Contato responsável
igus® do Brasil Ltda

Rua Antônio Christi, Nº 611

Parque Industrial III - FAZGRAN

13213-183 – Jundiaí-SP

+55 11 3531 4487
+55 11 3531 4488
BR(PT)

iglidur® K - dados do material

Tabela de materiais

Características gerais Unidade iglidur®K método de teste
Densidade g/cm³ 1,52
cor amarelo-bege
Absorção máx. de umidade a 23°C/50% R.H. Wt. -% 0,1 DIN 53495
Máx. absorção de água Wt. -% 0,6
Coeficiente de atrito superficial, dinâmico, contra o aço µ 0,06 - 0,20
Valor p x v , máx. (a seco) MPa x m/s 0,30

Propriedades mecânicas
Módulos de elasticidade MPa 3.500 DIN 53457
Elasticidade a 20° C MPa 80 DIN 53452
Força de compressão MPa 60
Máxima resistência à compressão superficial recomendada (20° C) MPa 60
Dureza D 72 DIN 53505

Propriedades térmicas
Temperatura máxima de trabalho a longo prazo: °C 180
Temperaturas para apicações a curto termo °C 240
Temperatura mínima de aplicação °C -40
Condutividade térmica W/m x K 0,25 ASTM C 177
Coeficiente de expansão térmica (a 23° C) K-1 x 10-5 n. r. DIN 53752

Propriedades eléctricas
Resistência especifica Ωcm > 1012 DIN IEC 93
Resistência superficial Ω > 1012 DIN 53482

Valores p x v permitidos

Para buchas iglidur® K com 1mm de espessura de parede em operações à seco contra eixos de aço, a 20°C, instalados em alojamentos de aço.

Figura 2.2: Pressão de superfície máxima recomendada dependendo da temperatura (60 Mpa a 20°C)
Figura 2.3: Deformação sob baixas cargas e temperaturas

Propriedades mecânicas

Pressão de superfície máxima recomendada representa um parâmetro mecânico do material. Conclusões tribológicas não podem ser definidas a partir disto. A força de compressão da bucha iglidur® K diminue com o aumento de temperatura. Fig. 2.2 clarifica esta situação Para aplicações em temperaturas de 150°C, a pressão superficial máxima permitida, permanece em 25 Mpa.
A figura 2.3 mostra a deformação elástica do iglidur® K com cargas radiais. Debaixo da máxima pressão recomendada de 60 MPa, a deformação elástica é inferior a 5%. O potencial da deformação plástica depende, entre outras coisas, do tamanho da exposição.

Máxima velocidade superficial

m/s Rotatório Oscilação linear
Constante 1 0,7 3
A curto prazo. 2 1,4 4
4 Tabela 2.2: Velocidade máxima superficial

Velocidades superficiais admissíveis

iglidur® K é desenvolvido para velocidades superficiais baixas e médias. Os valores máximos estão na tabela 2.2 podem ser atingidos somente com baixas cargas. Às velocidades especificadas, o valor máximo de temperatura pode descer devido à existência de atrito. Na prática, estes limites não são sempre atingidos.

iglidur® K Temperatura de operação
Inferior -40°C
Superior, a longo prazo +180 °C
Superior, a curto prazo +240 °C
Tabela 2.3: Limite de temperatura para iglidur® K

Temperaturas

Buchas iglidur® K podem ser usadas entre -40°C e +180°C. A temperatura máxima permitida a curto termo é +240°C. As temperaturas envolventes no sistema também tem influência no desgaste do casquilho. O desgaste aumenta com o crescimento das temperaturas, e a influência é especialmente percebida a partir de 120°C.

iglidur® K Seco Massa lubrificante Óleo Água
Coeficiente de atrito µ 0,06-0,21 0,09 0,04 0,04

Tabela 04: Coeficiente de atrito para o iglidur® K em trabalho com o aço (Ra = 1 µm, 50 HRC)

Atrito e desgaste

Tal como a resistência ao desgaste, o coeficiente de atrito µ, também se altera com a carga. O coeficiente de atrito decresce com o aumento da carga, o aumento da velocidade superficial provoca um aumento do atrito. Um aumento significante é para ser gravado além de 0.15 m/s.

Figura 04: Coeficientes de atrito dependendo da velocidade superficial, p = 0,75 MPa
 
X = Velocidade da superfície [m/s]
Y = Coeficiente de atrito μ
Figura 05: Coeficientes de atrito dependendo da carga, v = 0,01 m/s
 
X = Carregar [MPa]
Y = Coeficiente de atrito μ

Figura 2.6: Desgaste, aplicação de rotação com diferentes tipos de materiais de veios, p = 1 MPa, v = 0,3 m/s

Materiais de veio

O atrito e o desgaste também dependem em elevada escala do veio. Eixos muito lisos aumentam o coeficiente de atrito tanto o atrito quanto o desgaste da bucha. Uma superfície lisa com um acabamento de Ra = 0.8 µm é o melhor para iglidur® K (veja Fig. 2.9). A figura 2.6 e 2.7 mostra um sumário dos resultados de testes com diferentes materiais de eixos. Isso pode ser visto na Fig. 2.6 que iglidur® K pode ser combinada com um grande número de diferentes materiais de eixo.

Somente eixos cromados duros estão fora. Neste ponto é importante recordar que com o aumento da carga, o dureza do veio recomendada aumenta. Os veios macios tendem a ter mais desgaste e isso aumenta o desgaste de todo o sistema, se as cargas ultrapassarem os 2 Mpa. A comparação do movimento rotacional e do oscilante mostra que iglidur® K é particularmente vantajoso para movimentos oscilantes, o desgaste é quase identico a uma carga de 10 MPa. Maior é a carga, melhor é a diferença. Por favor entre em contato no caso do material do eixo que você quer não esteja aqui.

Fig. 08: Desgaste com eixos de vários materiais
 
X = Carregar [MPa]
Y = Desgaste [μm/km]
 
A = Cf53
B = V2A
C = St37
D = cromado duro
Figura 09: Desgaste com aplicações giratórias e pivotantes com Cf53 de acordo com a carga
 
X = Carregar [MPa]
Y = Desgaste [μm/km]
 
A = Rotação
B = Oscilante

média Resistente a 20°C
Álcoois +
Hidrocarbonetos +
Gorduras, óleos, sem aditivos +
Combustíveis +
Ácidos diluídos 0 to -
Ácidos fortes -
Bases +
Bases fortes 0
+ resistente      0 percialmente resistente      - não resistente Tabela 2.5: Resistência química do iglidur® K


Propriedades eléctricas

Resistência especifica > 1013 Ωcm
Resistência superficial > 1012 Ω
Tabela 2.6: Propriedades elétricas do iglidur® K

Resitência química

Buchas iglidur® K são resistentes a alcalinos diluídos e ácidos muito fracos, bem como combustíveis e todos os tipos de lubrificantes. A baixa absorção de humidade torna-os hábeis a serem usados em ambientes húmidos ou molhados. A absorção de umidade das buchas iglidur® K é em torno de 0.1% em condições climáticas comuns. O limite de saturação em água é de 0,6%. Estes valores são tão baixos que uma expansão do material só necessita de ser considerada em casos extremos.

Raios radioactivos

Resistente até a intensidade de radiação de 1 x 104 Gy

Resistente aos UV

Parcialmente resistente contra raios UV

Vácuo

No vácuo, iglidur® K degases. A aplicação em vácuo é possível apenas para casquilhos que operam a seco.

Propriedades eléctricas

Isolante eletricamente

Absorção máxima da umidade
por +23 °C/50 % U. R. 0,1 peso-%
Máx. absorção de água 0,6 peso-%

Tabela 06: Absorção de umidade do iglidur® K
Figura 10: Influência da absorção de umidade das buchas iglidur® K
 
X = Absorção de umidade [P-%]
Y = Redução do diâmetro interno [%]

absorção de água

O grau e absorção de humidade dos casquilhos iglidur® K é cerca de 0,1% nas condições standard de temperatura. O limite de saturação da água é 0,6%. Estes valores são tão baixos que uma expansão do material só necessita de ser considerada em casos extremos.

Diâmetro
d1 [mm]
Veio h9
[mm]
iglidur® K
E10 [mm]
6 a 10 0 - 0,036 +0,025 + 0,083
> 10 bis 18 0 - 0,043 +0,032 + 0,102
> 18 bis 30 0 - 0,052 +0,040 + 0,124

Tabela 2.7: Tolerâncias importantes para buchas iglidur® K de acordo com ISO 3547-1 depois de alojado.

Tolerâncias de montagem

Buchas iglidur® K são buchas-padrão para eixos com tolerâncias-h (mínimo recomendado h9). Os casquilhos são dimensionados para serem montados em alojamentos com tolerância h7 . Depois da instalação no alojamento com diâmetro nominal, o diâmetro interno da bucha automaticamente se ajusta a tolerância E10. Comparada com as tolerâncias de instação, o diâmetro interno varia de acordo com a absorção de umidade.